É necessário falar a mesma língua para nos comunicarmos?
Através do intercâmbio promovido pela ONG Vida Brasil, projeto Buscapé e Oficina de Investigação Musical, jovens percussionistas do Purificayê, coordenados por seu diretor Black e Roberto Aranha, educador do Projeto Buscapé, fizeram um encontro com o Bloco Malagasy, um grupo de jovens meninas percussionistas de Madagascar (África) que chegaram no Brasil para um intercâmbio cultural relacionado com música.
São dois grupos de jovens com percursos atípicos, mas com uma paixão comum pelas percussões e mais especificamente pelo samba-reggae. Eles mostraram que a música é em si uma linguagem intercultural que supera os limites e as diferenças.
O que eles vão levar dessas trocas?
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